segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Refrigerante que bloqueia gordura é lançado no Japão: Pepsi Special


A Pepsi lança um novo refrigerante para quem não quer engordar. É o "Pepsi Special".
A bebida contém dextrina, que age como um bloqueador de gordura.Segundo informações do
Daily Mail, testes realizados em camundongos revelaram que a bebida, de fato, limitou a absorção de gordura pelo corpo. E mais que isso: reduziu os níveis de colesterol dos animais.
O refrigerante, lançado no Japão, é considerado um "luxo", por isso a garrafa tem a cor dourada.
A "Pepsi Special" será distribuída pela Suntory Internacional e deve custar pouco menos de 4 reais. 


Não é a primeira vez que a marca aposta em bebidas diferentes no país.
A Pepsi já lançou refrigerantes de cola com sabor de pepino e outro de yogurte.
Neste natal, deve ser lançado também o "Pepsi White", que terá um leve toque de tangerina.
O novo refrigerante que não engorda ainda não tem data para ser lançado na Europa, Estados Unidos, nem no Brasil. 
O produto vai competir com outros que prometem verdadeiros milagres, como o "Beautific Oenobiol" da Coca-Cola, ou até a versão "natural" da Sprite, que é adoçado com stevia.
Com informações do Adews e do Daily Mail.






quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Genéricos são bons para a saúde e para o bolso

Por lei, os medicamentos genéricos são pelo menos 35% mais baratos que os originais


Genéricos são identificados pela tarja amarela com a letra "G", com a indicação da lei que lhes deu origem, a de número 9.787/99.

São Paulo - Quem chega a uma farmácia com uma receita médica na mão pode ficar na dúvida entre levar o medicamento genérico, o de referência ou um similar. Nem todo mundo sabe a diferença entre esses três tipos e pode questionar se o genérico, ainda que mais barato, é mesmo tão eficaz quanto o de referência. Outra dúvida é sobre o motivo que leva o genérico a ser, muitas vezes, mais caro que um similar de marca.

Os genéricos são os únicos medicamentos que podem, por lei, substituir os medicamentos inovadores que lhes deram origem. Em adição a isso, eles são, pelo menos, 35% mais baratos que seus medicamentos de referência. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pro-Genéricos), na prática o desconto médio é de 50%, podendo chegar a 85%.
O Zoltec, da Pfizer, usado no tratamento de micoses, por exemplo, só pode ser substituído pelo genérico Fluconazol, fabricado por alguns laboratórios. O da Medley, por exemplo, custa 48% menos que o original, ao passo que o da Zydus chega a ter uma redução de 67%. Já o Bromazepam, da Merck, genérico do ansiolítico Lexotan, da Roche, custa 57% menos.
Similares
A intercambialidade e o preço reduzido estão estabelecidos na lei que criou os medicamentos genéricos em 1999. Para que eles sejam registrados, portanto, são obrigatórios testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência em seres humanos, que garantem que os genéricos terão a mesma composição química do medicamento de referência, além de serem absorvidos pelo organismo na mesma concentração e velocidade.
Mas ao chegar à farmácia procurando um medicamento, é possível que o consumidor se depare com outros remédios de marca, diferentes do medicamento de referência. São os chamados "medicamentos similares", que têm o mesmo princípio ativo do medicamento de referência, mas não podem substituí-los legalmente.
Isso porque eles não necessariamente passaram pelos testes de bioequivalência a que os genéricos são obrigatoriamente submetidos. Eles só podem ser utilizados caso o médico assim determine. Pode acontecer de um similar ser mais barato do que o genérico. No caso do Fluconazol, o Flucanil, da Geolab, é 24% mais barato que o genérico da Zydus.
O que vem por aí
Genéricos são bons para economizar, mas cabe exclusivamente ao farmacêutico, e não ao balconista, substituir o medicamento de referência recomendado pelo genérico correspondente. De qualquer maneira, o melhor mesmo é pedir para o médico indicar o princípio ativo na receita. Caso ele tenha alguma restrição em relação ao genérico e não deseje a substituição, isso deve estar claro no receituário. É possível saber se um medicamento já possui um genérico correspondente por meio de uma lista divulgada no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
De acordo com a Progenéricos, hoje em dia mais de 90% das doenças já podem ser tratadas com genéricos. Já são 350 princípios ativos registrados e mais de 3.000 medicamentos genéricos, em diferentes formas de apresentação. A venda de genéricos vem crescendo, mas sua participação no mercado ainda é de apenas 22% das unidades vendidas. Em mercados mais maduros, como os Estados Unidos, a Alemanha e o Reino Unido, essa participação já chega a 60%.
Por envolverem expiração de patentes, muitas vezes os lançamentos de genéricos vêm envolvidos em certa polêmica entre os laboratórios. Muitos entram com ações judiciais para tentar prolongar as patentes. Foi o que fez a Pfizer, que tentou estender a patente do Viagra. Mas o laboratório não teve sucesso. O Citrato de Sildenafila, genérico do famoso remédio para disfunção erétil, chegou às prateleiras em junho deste ano, apenas um dia depois da expiração da patente.
Quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que a patente do Viagra deveria mesmo expirar em 2010, abriu um precedente para mais de 30 outros processos relativos aos prazos de validade das patentes de remédios para doenças como câncer, diabetes, hipertensão e leucemia. Com o Citalor (referência) e o Lipitor (similar), também da Pfizer, aconteceu o mesmo. A extensão da patente não foi concedida, e o genérico Atorvastatina Cálcica, para tratamento da hipertensão, foi lançado em agosto.
Essa nova onda de genéricos vem sendo dedicada a fórmulas mais complexas, como a do Efavirenz (Merck), usado no tratamento da AIDS, ou o Seroquel (AstraZeneca), usado no tratamento de doenças como esquizofrenia e transtorno bipolar. Até o final de 2011, outros remédios muito utilizados devem ganhar genéricos, como o Diovan (Novartis), para hipertensão, o Zyprexa (Eli Lilly), para esquizofrenia e transtorno bipolar, e o antiácido Nexium (AstraZeneca).
Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/saude/noticias/genericos-sao-bons-para-a-saude-e-para-o-bolso


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Engolir objetos pode causar parada respiratória; veja como socorrer




Caso o objeto desça para o estômago, ele pode sair diretamente nas fezes.
Se for para a traquéia, afeta as vias respiratórias e pode causar falta de ar.

Crianças pequenas costumam ter diversos brinquedos e os pais precisam ter muito cuidado com as pequenas peças, as pilhas e as baterias, que são fáceis de serem aspirados ou engolidos. Acidentalmente, a criança pode colocá-los na boca, no nariz ou no ouvido e isso pode causar danos como infecções, parada respiratória, pneumonia ou até mesmo a morte, como explicou a pediatra Ana Escobar no Bem Estar desta quinta-feira (10).
Segundo a otorrinolaringologista Dayse Manrique, a aspiração de objetos estranhos, seja pela boca ou pelo nariz, é a segunda maior causa de morte acidental em crianças com menos de 3 anos. Ao contrário das crianças, os adultos geralmente engasgam com pedaços de alimentos que não foram bem mastigados.
Engasgo (Foto: Arte/G1)
De qualquer maneira, os sinais que podem indicar que a pessoa está tendo um engasgo é: ela não fala, tosse muito, fica roxa e não respira. Além disso, também prende a garganta com as mãos.
Se ingerido, o objeto vai direto para o estômago e sai pelas fezes. Caso ele não saia, é indicada a endoscopia para retirá-lo. Se aspirado, ele passa pela laringe, traquéia e brônquios e afeta as vias aéreas. Nesse caso, existe uma manobra que pode salvar a vida da pessoa porque faz a pessoa tossir e expelir o objeto (veja como realizá-la no fim da página).
Dar água e fazer respiração boca a boca não é indicado porque pode empurrar ainda mais o objeto. Para evitar que esses acidentes não aconteçam, principalmente no caso das crianças, é importante que os pais não ofereçam alimentos de risco e que prestem atenção na faixa etária indicada nos rótulos dos brinquedos.
Caso isso aconteça pelas vias aéreas, é importante que os pais não coloquem nada dentro do nariz para tentar retirar o objeto, orientem a criança a respirar só pela boca e a assuar o nariz. Se nada disso funcionar, é preciso procurar um médico.
Existe também o risco de bebês colocarem objetos no ouvido, mas essa situação é menos preocupante. No entanto, ainda pode causar infecção e machucar o canal auditivo.
Em alguns casos extremos, é indicada a cirurgia. Para socorrer a vítima, é indicado pingar uma ou duas gotas de óleo mineral (pode ser encontrado facilmente em farmácias) e virar a cabeça para que saiam o óleo e o objeto. Não pode bater na cabeça da pessoa ou colocar algo para tentar retirar o corpo estranho. Em casos mais graves, é preciso procurar um médico.
Como socorrer?
Nos adultos, é indicado ficar de pé atrás da vítima, que deve estar com a cabeça baixa. Com uma mão fechada, os médicos indicam dar quatro pancadas fortes no meio das costas e, com a outra mão, apoiar o peito da pessoa. Se ela continuar asfixiada, fique atrás com os braços ao redor da cintura dela, acima do umbigo e abaixo das costelas. Com as duas mãos juntas, dê um tranco para trás de uma vez.
No caso das crianças, o procedimento é um pouco diferente. Para socorrer bebês de colo, sente e coloque-o de costas em cima das suas pernas. Dê quatro ou cinco tapas nas costas da criança. Se isso não funcionar, vire o bebê de frente e, com dois dedos, faça quatro compressões firmes no tórax, logo abaixo dos mamilos.
Em seguida, é aconselhável fazer a respiração boca a boca e repetir as manobras anteriores até voltar a respiração. Se isso não acontecer, chame o socorro médico.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

3D amplia diagnóstico de problemas na visão, diz estudo


















A tecnologia 3D está se tornando uma aliada da saúde ocular no Brasil. A experiência de não enxergar os efeitos no cinema, na TV ou mesmo nos videogames, tablets e smartphones está ampliando o diagnóstico de problemas na visão e até de doenças sistêmicas que interferem na saúde ocular

No Brasil, a falta de óculos de grau é o maior obstáculo da visualização 3D entre crianças e adolescentes. Atrapalha 7 em cada 10 que buscam por consulta depois de uma frustração para enxergar 3D. É o que mostra um levantamento feito pelo oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, com 185 pacientes, sendo 148 com idade entre 8 e 14 anos e 37 com mais de 55.

“A maioria das pessoas não percebe os vícios de refração - miopia, hipermetropia ou astigmatismo – logo no início. Mas o 3D não funciona para quem tem qualquer limite na visão e isso não dá para passar despercebido, mesmo entre crianças”, afirma o médico. A dificuldade para enxergar em 3D acontece porque a tecnologia apresenta imagens diferentes para cada olho que são projetadas à frente e atrás da tela, para serem fundidas pelo cérebro. Esta fusão só é perfeita quando a visão nos dois olhos é clara. Por exemplo, explica, uma pessoa míope tem o foco mais próximo do olho. Por isso, não vai conseguir enxergar o que for projetado atrás da tela sem lentes corretivas.

Bloqueio causa cegueira infantil

Queiroz Neto conta que das crianças que participaram do estudo 6% não conseguiram enxergar 3D porque tinham ambliopia ou olho preguiçoso. Ele diz que a doença é decorrente de estrabismo não tratado ou diferença de grau entre os olhos maior que 2,5 graus, conhecida como anisometropia. O tratamento é feito com a oclusão do olho de melhor visão para estimular o outro. Em casos de estrabismo, destaca, o tratamento pode ser feita exercícios ortópticos. Tanto a terapia para olho preguiçoso como para estrabismo só têm efeito quando realizadas antes dos 8 anos, idade em que o olho completa o desenvolvimento. Depois disso, o bloqueio provoca cegueira funcional no olho de menor visão que deixou de ser estimulado. O médico chama a atenção para o estrabismo latente que só aparece em situações de esforço visual. A dica para os pais é observar se a criança tomba o pescoço para um lado. Isso pode sinalizar o estrabismo latente ou olho preguiçoso. O gesto mais comum dos míopes é aproximar o rosto do caderno e dos hipermétropes esticar o braço para ler. Crianças que esfregam ou coçam com frequência os olhos com frequência também indicam problemas.

Alterações em adultos

O especialista diz que dos 37 adultos que buscaram consulta após frustração no cinema 3D, 62% reclamaram de visão dupla que foi causada por hipertensão arterial e diabetes. O início de catarata respondeu pela incapacidade de enxergar 3D nos outros 38%. O médico destaca que outras doenças que podem dificultar a visão 3 D entre adultos são o glaucoma e as retinopatias.

Como evitar o cansaço visual

Mesmo pessoas saudáveis podem sentir fadiga visual e dor de cabeça nas exibições 3D, comenta Queiroz Neto. Para diminuir a fadiga as dicas do médico são:

· TVs ativas cansam mais os olhos do que as passivas.

· Quanto maior a telada TV maior deve ser a distância de visualização.

· Concentre o foco no ponto principal da imagem.

· Nos cinemas, evite as poltronas próximas à tela

· Ocupa uma posição central em relação às salas de cinema

· Feche um dos olhos para relaxar caso sinta fadiga visual.

· Quem tem dor de cabeça prolongada ou não consegue enxergar 3D deve passar por consulta com um oftalmologista.

Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=23764&op=saude

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Saiba quais exames são obrigatórios para homens após os 30

Foto: Shutterstock

Apesar de muitos homens fugirem do médico, exames de rotina devem ser feitos anualmente, a partir dos 30 anos

Ao contrário das mulheres, os homens costumam ir ao médico apenas quando sentem algum tipo de dor, por isso, ignoram muitos exames preventivos, dando margem para o aparecimento de problemas de saúde como diabetes, doenças cardiovasculares e até mesmo o câncer. De tão comum, o hábito deu origem à teoria de que homem não gosta de ir ao médico.

Em todo o mundo, a seriedade do tema já deu margem até para pesquisas e, no Brasil, chamou a atenção do governo federal que, em 2008, lançou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem com objetivo de educar sobre procedimentos que reduzem a mortalidade masculina por causas evitáveis.

É por isso que, no País, especialistas recomendam a realização de exames de rotina a partir dos 30 anos. "Deve ser regra para o homem cuidar da saúde em cada fase da vida, sem esperar sinais de alerta surgirem", ressalta Carolina Mantelli Borges, clínica geral da Clínica de Especialidades Integrada, em São Paulo.

Segundo a médica, o primeiro passo para manter a saúde masculina em ordem é ter em mente que o arquétipo do homem invencível não passa de uma bobagem e cuidar de si mesmo deve ser prioridade para uma vida longa e saudável. Depois, vale conhecer de perto os principais exames de rotina masculinos para cada fase da vida, afastando o preconceito e o medo do desconhecido.

Exames básicos
A partir dos 30 anos, homens devem fazer exames básicos anualmente para prevenir o aparecimento de doenças. Assim, medir os níveis de gordura no sangue é um meio de descobrir pré-disposição a algum tipo de problema no sistema cardiovascular. "Homens entre 30 e 50 anos devem fazer exames de colesterol e triglicérides já que costumam ser descuidados com a dieta", diz a Dra. Carolina.

Além disso, não deve sair da lista de controle regular os exames de ureia e creatinina para monitorar o funcionamento dos rins e glicemia para identificar o diabetes tipo 2. Homens também devem se submeter à verificação do hormônio da tireoide e hepatites. A lista é finalizada com exames de identificação de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST).

Controle da testosterona
O hormônio masculino tende a diminuir após os 40 anos, causando prejuízos à saúde. "A queda precisa ser controlada, pois se os índices de testosterona no sangue caírem demais, os homens perdem massa muscular e até o interesse sexual", afirma a médica.

Os principais sintomas da diminuição do hormônio masculino são a perda ou diminuição da libido, dificuldade de ereção esporádica, mudanças de humor, baixa atividade intelectual, fadiga, depressão e o aumento da gordura abdominal.

Exame de próstata
O exame de próstata ainda é um tabu, porém os homens estão mais conscientes de sua importância. "Não há mais aquela relutância e o preconceito do passado, pois já se sabe da relevância do teste", diz Gustavo de Alarcon, urologista do Hospital e Maternidade São Luiz. Para detectar o tumor é necessário submeter-se ao toque retal, ultrassonografia transretal e exame de sangue que mede os níveis de substância relacionada a alterações na próstata.

O médico alerta que a partir dos 50 anos o exame anual é mandatório, pois o homem está no auge da sua maturidade física, profissional e familiar. "Nessa fase, em que ele precisa ter mais qualidade de vida, ocorre a maior incidência do câncer de próstata", afirma o Dr. Gustavo. Contudo, homens que diagnosticam cedo o tumor têm mais chances de conseguir resultados positivos no tratamento contra o câncer.

Fonte: http://saude.terra.com.br/dia-dos-pais/noticias/0,,OI5897546-EI20517,00-Saiba+quais+exames+sao+obrigatorios+para+homens+apos+os.html#tarticle

segunda-feira, 2 de julho de 2012

ACM SANTO AMARO

Uma história de amor 

Celina F. Barbosa uma das mais assíduas freqüentadoras da ACM Santo Amaro nos conta um pouco sua visão da nossa instituição e de sua paixão pelo esporte.




" Tudo começou em setembro de 1995, conheci a ACM Santo Amaro através de uma amigo que me indicou, pois, até então já havia freqüentado várias academias e nunca tinha encontrado a ideal. Com a ACM foi amor a primeira vista, aqui me sinto como se estivesse em casa, costumo brincar que é uma extensão da minha casa. A ACM pra mim significa amizade, coração/corpo e mente. Aqui fiz vários amigos e o ambiente familiar é maravilhoso e os profissionais excelentes.Quando estou aqui me amo muito mais, pois ao me cuidar estou fazendo algo exclusivamente pra mim. Freqüento de segunda a sexta, confesso que as vezes até exagero. Sou viciada em esporte e pratico com muito prazer, visto a camisa ACM e sou feliz. E claro, recomendo: Se você quer qualidade de vida e mais que uma academia, venha para a ACM Santo Amaro."


Parabéns para todos os professores e profissionais que ajudam a proporcionar qualidade de vida para as pessoas! Estamos certos que a ACM desenhou muitas histórias felizes como esta.

Recomendamos!


Blog da Saúde



quarta-feira, 27 de junho de 2012

Dois copos americanos de café por dia protegem contra insuficiência cardíaca

No entanto, estudo afirma que consumo exagerado do líquido - cerca de cinco copos - anula benefício e pode fazer mal à saúde

Foto: Divulgação/Alphacoders
Pesquisadores dos Estados Unidos sugerem que consumo moderado de café reduz risco de insuficiência cardíaca em 11%

Bebedores moderados de café têm risco 11% menor de insuficiência cardíaca. É o que sugere estudo conduzido no Beth Israel Deaconess Medical Center, nos Estados Unidos.

"Nossos resultados mostraram um possível benefício, mas, como com tantas outras coisas que nós consumimos, isso realmente depende da quantidade de café que você bebe", diz a autora do estudo, Elizabeth Mostofsky. Segundo ela, em comparação com ausência de consumo, a proteção mais forte foi entre pessoas que bebiam cerca de suas porções de 236 ml por dia de café, o que equivale a aproximadamente dois copos americanos (250ml)

Dados foram analisados a partir de cinco estudos anteriores - quatro realizado na Suécia e um na Finlândia - que examinaram a associação entre consumo de café e insuficiência cardíaca. Os dados se referem a relatos de 140,220 participantes e envolveu 6.522 eventos de insuficiência cardíaca.

Em resumo da literatura publicada, os autores encontraram uma "relação estatisticamente significativa - J-shaped -" entre o consumo habitual de café e insuficiência cardíaca, na qual os benefícios de proteção começam a aumentar até o consumo aproximado de dois copos americanos por dia (472ml). Resultados apontam que o fator de proteção começa a apresentar queda lenta à medida que o consumo aumenta além dos dois copos diários. O consumo de aproximadamente cinco copos americanos já não está relacionado a nenhuma proteção contra insuficiência cardíaca, podendo levar a prejuízos à saúde.

Não está claro por que o consumo moderado de café fornece proteção contra insuficiência cardíaca, mas os pesquisadores dizem que parte da resposta pode estar na intersecção entre o consumo regular de café e dois dos fatores de risco para insuficiência cardíaca - diabetes e pressão arterial elevada.

"Há uma boa quantidade de pesquisas que mostram que beber café reduz o risco de diabetes tipo 2", diz o autor sênior do estudo Murray Mittleman."É lógico que se você diminuir o risco de diabetes, você também diminuir o risco de insuficiência cardíaca."

Também pode haver um benefício na pressão arterial. Estudos têm mostrado consistentemente que consumo leve de café e cafeína aumenta a pressão arterial. "Mas em que escala moderada do consumo, as pessoas tendem a desenvolver uma tolerância onde beber café não representa um risco e pode até proteger contra a elevação da pressão arterial", diz Mittleman.

Segundo, Mostofsky mais pesquisas são necessárias para identificar mais claramento os efeitos do café sobre a insuficiência cardíaca. "Mas no curto prazo, esses dados podem justificar uma mudança com as diretrizes para refletir que o consumo de café, com moderação, pode proporcionar alguma proteção contra a insuficiência cardíaca", conclui a pesquisadora.

Publicado Quarta-Feira, 27 de Junho de 2012, às 09:57 | Isaude.net
Fonte:http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=208771&codDep=8

Coca-Cola brasileira tem taxa maior de corante cancerígeno, diz estudo

Valor encontrado ainda está abaixo do limite estabelecido pela Anvisa.
Substância é usada no corante caramelo, usado na bebida.


Foto: Divulgação/Coca Cola











Um estudo divulgado nos Estados Unidos pelo Centro de Ciência de Interesse Público (CSPI, na sigla em inglês), nesta terça-feira (26), mostra que as latas do refrigerante Coca-Cola vendidas no Brasil têm a mais alta concentração da substância 4-metil imidazol (4-MI), que, em altas quantidades, poderia levar ao câncer.

País/Quantidade de 4-MI por 355 ml de refrigerante:

Brasil - 267 microgramas
Quênia - 177 microgramas
Canadá - 160 microgramas
Emirados Árabes Unidos - 155 microgramas
México - 147 microgramas
Reino Unido - 145 microgramas
Estados Unidos (Washington) - 144 microgramas
Japão - 72 microgramas
China - 56 microgramas

As latinhas analisadas no país apresentaram 267 mcg (microgramas) de 4-MI por 355 ml de refrigerante. A substância é usada na fabricação do corante caramelo. Pelas normas brasileiras, estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), seu uso é permitido, "desde que o teor de 4-metil imidazol não exceda no mesmo a 200 mg/kg".
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem apresentou a medida mg, miligrama, em vez de mcg, micrograma, ao se referir às quantias da substância avaliada no estudo. Após alerta de leitores, o erro foi corrigido às 20h59.)

O valor encontrado nas latinhas brasileiras está abaixo do limite da Anvisa, mas é o mais alto entre os países analisados. O Quênia fica em segundo lugar, com 177 mcg de 4-MI por 355 ml, seguido por Canadá (160 mcg), Emirados Árabes Unidos (155 mcg), México (147 mcg), Reino Unido (145 mcg), Estados Unidos (Washington - 144 mcg), Japão (72 mcg) e China (56 mcg).

A pesquisa foi feita pelo mesmo instituto de pesquisas que, em março fez o mesmo alerta para a substância em latinhas de refrigerante encontradas na Califórnia. Depois disso, a Coca-cola alterou sua fórmula e a taxa de 4-Mi local caiu para 4 mcg por 355 ml.
De acordo com a Coca-Cola, a quantidade da substância 4-MI presente no corante caramelo utilizado dos produtos é "absolutamente segura". A empresa afirma que "os índices do ingrediente apontados em amostra brasileira de Coca-Cola pela recente pesquisa do CSPI (Center for Science in the Public Interest) estão dentro dos padrões aprovados pela Anvisa".

A companhia informou que não vai alterar sua fórmula mundialmente conhecida. "Mudanças no processo de fabricação de qualquer um dos ingredientes, como o corante caramelo, não tem potencial para modificar a cor ou o sabor da bebida. Ao longo dos anos já implementamos outras mudanças no processo de fabricação de ingredientes, no entanto, sem alterar nossa fórmula secreta", informou a empresa, via nota.

Ainda segundo a Coca-Cola Brasil, seus produtos são fabricados dentro das normas de segurança e a empresa continuará a seguir orientações de "evidências científicas sólidas".

Toxicologista explica efeito
Em março, o toxicologista Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (Ceatox), explicou ao G1 que a substância se mostrou tóxica para ratos e camundongos na concentração de 360 mg/kg, que é pouco menos que o dobro do limite legal no Brasil.
O especialista explicou que o órgão mais exposto ao câncer nesses animais foi o pulmão. O fígado também ficou sujeito a diversas alterações, incluindo câncer. Além disso, foram registradas mudanças neurológicas, como convulsões e excitabilidade.

Fonte:http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/06/coca-cola-vendida-no-brasil-teria-maiores-taxas-de-substancia-cancerigena.html

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Conheça 14 mitos populares sobre saúde

Especialistas derrubam as 14 maiores mentiras sobre saúde e alimentação



















Comer muito doce causa diabetes? Ingerir carboidratos à noite engorda? A osteoporose só atinge mulheres? São muitas as dúvidas que envolvem saúde e alimentação e diversas também as respostas para essas questões. O Minha Vida conversou com um time de especialistas e enumerou as 14 maiores falácias que chegam aos consultórios e esclarece todos eles para ajudar você a levar uma vida saudável.

1. Tomar água em jejum emagrece
Mentira. Beber água em jejum é um hábito saudável que deveria ser adotado por todas as pessoas, mas não ajuda a emagrecer. "Ela apenas hidrata e limpa todas as mucosas do aparelho digestivo para poder iniciar a primeira refeição do dia", aponta a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo.

2. Assistir televisão de perto prejudica a visão
Mentira. Segundo o oftalmologista Rubens Belfort Neto, membro da Sociedade Brasileira de Oncologia em Oftalmologia, ficar próximo à televisão não prejudica a saúde ocular. "Isso provavelmente surgiu porque a maior parte dos adultos teve perda da visão ao longo da vida, mas isso é um processo natural de envelhecimento", explica. O hábito é comum entre crianças principalmente porque assim elas veem as imagens ampliadas.

3. O estômago encolhe quando comemos menos
Mentira. "Por se tratar de um órgão muscular, não há como o estômago reduzir seu tamanho apenas porque estamos ingerindo uma quantidade menor de alimentos", explica a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri & Consult, em São Paulo. O contrário, entretanto, pode ocorrer. Quando exageramos na dose, nosso estômago consegue se distender para poder armazenar toda a comida.

4. Comer muito doce causa diabetes
Mentira. A ingestão de doces não causa diabetes. A doença tem como principais fatores de risco histórico familiar, obesidade e sedentarismo. "Assim, quem tem uma capacidade normal de processar carboidratos no organismo não corre o risco de desenvolver o problema", explica a clínica geral Andrea Sette, do Hospital e Maternidade São Luiz. Entretanto, se a ingestão de doces levar à obesidade, então você aumenta a probabilidade de ter a doença.

5. Comer carboidratos após às 18 horas engorda
Mentira. O que engorda não é o carboidrato e nem o horário em que é o consumido. O problema está no consumo em excesso e na alimentação desiquilibrada, portanto o segredo é a moderação. "O único cuidado que deve ser tomado por quem consome carboidratos à noite é evitar comer o tipo refinado, que promove picos de índice glicêmico e oferecem um risco maior de serem armazenados na forma de gordura", afirma Roseli Rossi. Prefira as versões de carboidratos (pães, massas, arroz) integrais.



















6. Usar boné faz o cabelo cair
Mentira. De acordo com o dermatologista Adriano Almeida, diretor da Sociedade Brasileira do Cabelo, as pessoas confundem quebra do fio com queda do cabelo. "O uso do boné diariamente favorece a quebra dos fios justamente na região que costuma ficar marcada pela borda do acessório", explica. Assim, quem tem o cabelo mais comprido pode apresentar diminuição do volume, mas isso não significa que os fios estejam rareando em função da calvície, que é quando os fios deixam de nascer naquela região.

7. Alimentos integrais não engordam
Mentira. Todos os alimentos, inclusive os integrais, possuem calorias e, portanto, podem levar ao ganho de peso. Segundo a nutricionista Roseli, o fato de um alimento ser mais saudável não quer dizer que ele pode ser consumido sem moderação. "Exagerar na ingestão de alimentos integrais também pode aumentar a gordura corporal", complementa.

8. Cerveja preta aumenta a produção de leite materno
Mentira. A cerveja preta não estimula a produção de leite materno e ainda pode ser prejudicial para o bebê, alerta a ginecologista obstetra Bárbara Murayama, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). "O álcool passa para a criança através do leite e nenhum estudo ainda conseguiu estipular uma dose segura de ingestão da bebida para gestantes", aponta.



















9. Tomar leite e comer manga faz mal
Mentira. O mito de que consumir leite e manga faz mal provavelmente surgiu para impedir a ingestão desses alimentos pelos escravos na época do Brasil Império. Mas a nutricionista Maria Fernanda garante que não há qualquer relação de dano para o organismo em misturar a fruta com o laticínio.

10. Ler à noite ou com pouca luz piora a visão
Mentira. Ler em um ambiente com pouca luz não faz mal para os olhos. "Você pode ter dificuldade de enxergar, mas isso não quer dizer que está prejudicando a visão - mesmo que você aperte os olhos para enxergar melhor", explica o oftalmologista Rubens. Segundo o especialista, a tarefa pode ficar mais difícil com a idade, mas isso está relacionado ao envelhecimento natural do ser humano e não ao hábito de ler de noite ou com pouca luminosidade.

11. Quem tem colesterol alto não pode consumir ovo
Mentira. É fato que o ovo apresenta grande quantidade de colesterol em sua gema. "O que as pessoas não sabem é que apesar de aumentar o colesterol LDL (ruim), ele também aumenta os níveis de colesterol HDL (bom)", esclarece Maria Fernanda. Segundo ela, pessoas com colesterol alto podem consumir até quatro ovos por semana e, de preferência, cozidos. O ideal é evitar a versão frita, pois carrega uma gordura nociva ao organismo e que ajuda a elevar as taxas de colesterol.

12. Osteoporose só atinge mulheres
Mentira. "A osteoporose é quatro vezes mais comum em mulheres do que em homens, mas isso não significa que ela seja uma doença exclusivamente feminina", alerta Andrea Sette. Segundo a especialista, isso acontece devido à diminuição do hormônio estrogênio no corpo da mulher após a menopausa, que influencia diversos processos do organismo, inclusive a absorção de cálcio. No entanto, a doença também afeta a ala masculina.

13. Abacaxi queima gordura
Mentira. Por ajudar no processo de digestão, muita gente associou o abacaxi à queima de gordura, mas isso não passa de mito, de acordo com a nutricionista Roseli. "Ele é fonte de vitaminas e, por isso, é muito bem-vindo na dieta, mas não tem qualquer relação com a queima de gordura corporal", explica.

14. Andar descalço causa dor de garganta
Mentira. O contato dos pés com o chão, mesmo gelado, não afeta em nada as vias aéreas superiores, afirma a clínica geral Andrea. Os únicos perigos são ferimentos ou contato com alguma sujeira, o que pode favorecer um processo inflamatório.

Fonte: http://www.cidadeverde.com/conheca-12-mitos-populares-sobre-saude-102573

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Implante de retina poderá devolver a visão para cegos

Solução ajudará pessoas com doenças degenerativas das células da retina

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O novo sistema pode ajudar quem perdeu a visão por causa do avanço da idade ou da retinite pigmentosa

O novo sistema pode ajudar quem perdeu a visão por causa do avanço da idade ou da retinite pigmentosa. Nesses casos, as células da retina degeneram lentamente, mas os neurônios continuam capazes de transmitir informações visuais. A ideia da prótese criada em Stanford é encontrar outras formas de estimular esses neurônios para que o cérebro processe a visão.

Dispositivo - Para fazer isso, os cientistas liderados pelo professor de oftalmologia Daniel Palanker criaram um implante para a retina que funciona como uma espécie de painel solar, transformando luz em corrente elétrica. "Mas em vez de a eletricidade gerada pelo painel ser usada para fazer uma geladeira funcionar, ela vai direto para a retina." O objetivo de cientistas é fazer com que os sinais visuais captados pelo implante alcancem então o cérebro, restaurando a visão. O sistema funcionou em ratos de laboratório, mas ainda não foi testado em humanos.

Esse pequeno "painel solar", do tamanho de uma ponta de lápis, foi projetado para reagir apenas à luz quase infravermelha, invisível aos seres humanos. Isso porque as pessoas que têm doenças degenerativas da retina ainda conseguem perceber a luz visível, mas uma quantidade enorme de luz seria necessária para formar alguma imagem. "O resultado seria dolorosamente brilhante para os pacientes", diz Palanker. A luz quase infravermelha é invisível aos olhos e portanto pode ser captada em grande quantidade sem danos ao usuário do implante.

Como o implante só é sensível à luz infravermelha, os cientistas desenvolveram um par de óculos com uma câmera embutida, para capturar as imagens no espectro visível, e um computador de bolso, para processá-las. O resultado é projetado na forma de radiação infravermelha, e os sinais captados pelo implante são então enviados ao cérebro. No laboratório, o dispositivo funcionou: a retina de ratos cegos foi estimulada, e os sinais alcançaram seu cérebro.

Palanker ressalva que a solução não permite a reconstrução de imagens coloridas e a visão resultante tem uma resolução muito inferior que a normal. Agora, os pesquisadores estão procurando patrocínio para levar o implante para seres humanos. O estudo foi financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde (EUA), Força Aérea Americana e a Universidade Stanford.

Retinite pigmentosa

A retinite pigmentosa é um tipo de degeneração da retina que leva à perda da visão. Pacientes afetados sentem, inicialmente, cegueira noturna seguida de redução do campo visual. Muitas pessoas com retinite pigmentosa não ficam cegas até os 50 anos e alguns permanecem com parte da visão a vida toda.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/ciencia/noticias/implante-de-retina-podera-devolver-a-visao-para-cegos

terça-feira, 8 de maio de 2012

Você pisca sem controle? Blefaroespasmo

Blefaroespasmo, o tremor ocular do estresse


Brasília - O hábito de piscar os olhos é essencial, porque a lágrima limpa e lubrifica a córnea. Com isso, neutraliza a ação de microrganismos que podem provocar infecções oculares. No entanto, situações estressantes, cansaços físico e psicológico podem provocar mais do que piscadas, mas o abrir e fechar ininterruptos das pálpebras, o chamado blefaroespasmo.

A título de observação, normalmente, as pessoas piscam de 20 a 25 vezes por minuto.

Existem contrações pequenas e pontuais, causadas por situações cotidianas que desencadeiam tremores, os quais aparecerem e desaparecem rapidamente. E, há os quadros que exigem maior atenção e investigação médica, “quando os tremores são ininterruptos, fazendo com que a pálpebra se contraia por longos períodos, causando a chamada cegueira funcional”, explica a oftalmologista do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB), Patrícia Moitinho (CRM 15368/DF).

Consequências - A consequência desses espasmos é que os portadores ficam impossibilitados de andar, dirigir e até de trabalhar.

De acordo com Patrícia, estudos indicam relação do blefaroespasmo com o estresse, cansaço físico e psicológico, mas também com fatores genéticos ligados às doenças musculares ou neurológicas.

O fator neurológico faz com que haja tremor muscular. O blefaroespasmo pode ser um sinal de problemas neurológicos como distonias, que são mais comuns em indivíduos que têm uma disfunção nas estruturas cerebrais responsáveis pelo refinamento dos movimentos. A evidência é o fato dos músculos serem ativados sem que haja necessidade dessa ativação, ilustra a especialista.

Confusão - Segundo a médica do HOB, a confusão entre o blefaroespasmo e o chamado “tique nervoso” faz com que muitos pacientes entrem em depressão ou busquem tratamentos ineficazes. Também há pacientes que demoram para procurar ajuda e médicos que desconhecem a patologia, diz Patrícia ao orientar que nesses casos o indicado é procurar um oftalmologista. “A oftalmologia trata das causas deste quadro e pode elaborar um tratamento conjunto com outras especialidades, como a psiquiatria e a neurologia, dependendo do quadro ou da causa do blefaroespasmo”, comenta.

Tratamento – Os casos de blefaroespasmos prolongados são tratados de acordo com o tipo: primário ou secundário.

Blefaroespasmos primários não têm causa ocular aparente e são tratados com a aplicação de toxina botulínica (botox) na região. Esse procedimento ameniza as contrações, abranda as dores e ajuda a corrigir a contração do músculo. O tratamento leva de quatro a seis meses, contudo os efeitos são percebidos em sete dias, prevê a médica.

O blefaroespasmo secundário deriva de outro problema de saúde, seja uma patologia ocular ou neurológica. Conforme a descrição da médica do HOB, é comum pacientes com conjuntivite, olho seco, entrópio (pálpebra virada para dentro) e ectrópio (pálpebra virada para fora) apresentem o quadro de blefaroespasmo. Nesses casos, para eliminar as contrações o ideal é tratar a causa. Colírios, relaxantes musculares e drogas que atuam nos neurotransmissores e no controle motor, além de ansiolíticos e antidepressivos, também auxiliam, dependendo do caso, completa.

A oftalmologista do HOB ressalta a importância procurar um especialista para acompanhar a evolução do blefaroespasmo, identificar sua tipologia e iniciar o tratamento adequado com orientação de um médico.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=201635

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Anticoncepcionais com drospirenona podem causar coágulos

"As mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais com drospirenona (como a Yaz) podem correr um risco maior de desenvolver um coágulo no sangue"

©AFP/Arquivo / Tim Matsui
A drospirenona é uma progestina sintética que pode suprimir a ovulação e, com isto, evitar a gravidez quando tomada sozinha ou combinada com um componente de estrogênio


"As mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais com drospirenona (como a Yaz) podem correr um risco maior de desenvolver um coágulo no sangue", segundo uma nova tarja da Yaz divulgada na página da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA).

"Alguns estudos reportaram que o risco de coágulos sanguíneos foi maior em mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais que contêm drospirenona do que nas que tomam pílulas anticoncepcionais que não contêm drospirenona", destacou o organismo regulador.

No entanto, a FDA admitiu que os estudos demonstraram resultados mistos.

"Os estudos revistos não proporcionaram estimativas consistentes sobre o risco comparativo de coágulos sanguíneos entre as pílulas anticoncepcionais que contêm drospirenona e as que não", destacou a FDA em um comunicado.

"Os estudos também não levaram em conta importantes características das pacientes (conhecidas e desconhecidas) que podem influenciar na prescrição e provavelmente influenciam no risco de coágulos sanguíneos", acrescentou.

"Por essas razões não está claro se o risco maior de coágulos de sangue observado em alguns dos estudos epidemiológicos é, na realidade, devido ao fato de as pílulas anticoncepcionais conterem drospirenona", emendou.
A drospirenona é uma progestina sintética que pode suprimir a ovulação e, com isto, evitar a gravidez quando tomada sozinha ou combinada com um componente de estrogênio.

Há 11 versões aprovadas deste tipo de pílula só no mercado americano, entre elas as de nome comercial Gianvi, Loryna, Ocella, Safyral, Syeda e Zarah.

Fonte:http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/anticoncepcionais-com-drospirenona-podem-causar-coagulos

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Comer frutas vermelhas pode retardar o declínio cerebral

Frutas como mirtilo e morango desaceleram o declínio mental causado pela idade
John Smith / Stock Xchng
Os resultados do estudo mostram que as mulheres que comiam mais destas frutas atrasaram o declínio cognitivo em até 2,5 anos

Baseados em uma pesquisa com mais de 16 mil mulheres que responderam a questionários regulares sobre seus hábitos de saúde de 1976 a 2001, os resultados mostram que as que comiam mais destas frutas atrasaram o declínio cognitivo em até 2,5 anos.

A cada dois anos de 1995 a 2001 os pesquisadores mensuraram as funções mentais de pessoas com mais de 70 anos, de acordo com o estudo publicado nos Anais de Neurologia.

"Fornecemos as primeiras evidências epidemiológicas de que as 'berries' (frutas vermelhas) podem atrasar o avanço do declínio cognitivo em mulheres idosas", afirma Elizabeth Devore, médica do Hospital Brigham and Women e da Escola de Medicina de Harvard em Boston, Massachusetts.

"Nossas descobertas têm implicações significantes para a saúde pública, já que aumentar a ingestão de frutas vermelhas é uma modificação bastante simples para testar a proteção da cognição em adultos mais velhos".

Devore acrescenta que as descobertas são de importância particular para a população idosa, que está crescendo.

O número de americanos com 65 anos ou mais aumentou 15% de 2000 a 2010, de acordo com o censo dos Estados Unidos.

Robert Graham, médico do Hospital Lenox Hill, em Nova York, que não estava envolvido no estudo, disse que comer mais frutas vermelhas é uma boa ideia para pessoas de qualquer idade.

"Muitos estudos epidemiológicos, como este, acrescentam à pesquisa científica básica que as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias das frutas vermelhas têm um papel benéfico no declínio cognitivo relacionado à idade", explica Graham.

"Eu aconselharia todos os meus pacientes, de qualquer idade, a comer mais frutas vermelhas. As 'berries' são uma forma fácil, nutritiva e deliciosa de preservar a função cerebral".

Flavonoides são oxidantes encontrados em 'frutas vermelhas, maçãs, frutas cítricas, chá, vinho tinto e cebolas, e pesquisas anteriores mostraram que podem reduzir o risco de doenças cardíacas, diabetes e câncer.

"O atual estudo mostra que mulheres que consumiram mais flavonóides, especialmente frutas vermelhas, tiveram um declínio cognitivo mais lento com o passar do tempo do que mulheres com menor ingestão", ressalta Nancy Copperman, diretora de iniciativas de saúde pública do Sistema de Saúde Judaico de North Shore-Long Island, em Nova York.

"Aumentar nosso consumo de frutas e vegetais é uma das melhores formas de viver uma vida saudável", completa.

Fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/comer-frutas-vermelhas-pode-retardar-o-declinio-cerebral

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ardência nos olhos em frente ao computador pode ser evitada

Isso ocorre devido à 'Síndrome do Uso do Computador'. A recomendação é forçar o ato de piscar para fazer a lubrificação natural.
É preciso forçar o 'piscamento' em frente ao compu- tador para evitar o ressecamento dos olhos. (Foto: Piero Caíque/G1) Ficar várias horas seguidas em frente ao computador faz com que muitas pessoas diminuam a intensidade do ato de piscar os olhos. O oftalmologista de Itapetininga (SP), Quirino de Jesus Lopes, 60 anos, explica que, quando a pessoa está atenta com suas tarefas em frente ao computador, ela acaba piscando menos. O piscamento, como é chamado pelo oftalmologista, tem a função de lubrificar os olhos naturalmente. Com a redução, o internauta pode sentir ardor, queimação, ressecamento, desconforto, cansaço visual e até lacrimejamento. Esses sintomas são chamados de Síndrome do Uso Excessivo do Computador. Segundo Lopes, esse tipo de ocorrência é comum nos dias de hoje. “Muitas pessoas usam o computador por muito tempo, seja para trabalhar ou para se divertir. A situação é ainda mais comum entre os jovens, que passam horas com os games ou na internet”, afirma. O consultor de vendas Fernando Augusto da Silva, 20 anos, conta que utiliza o computador durante todo o dia. "Logo que acordo, já vejo meus emails. Vou para o trabalho e fico o tempo todo em frente ao computador. Quando não estou no trabalho, estou em casa e, as vezes, levo meu notebook até nas viagens. Até mesmo os livros leio no computador". O jovem comenta que, às vezes, sente os olhos lacrimejar ou mesmo ressecado no fim do dia. "Quando vou dormir, parece que tem areia nos meus olhos", diz. O estudante Vitor Viana, de 26 anos, é outro adepto do mundo virtual. Ele também comenta que passa horas usando o computador. "Quando estou no computador, sinto meus olhos lacrimejando. Dá a sensação de que estava no escuro". Ele também confessa que, quando chega ao fim do dia, sente seus olhos bem cansados. A sua tática para aliviar o mal estar é fechar os olhos por alguns segundos. Mas o médico afirma que essa síndrome não causa danos maiores para os olhos. O médico recomenda que, a cada 2 horas em frente ao computador, a pessoa deixe de usar o equipamento entre 10 e 15 minutos. O usuário também deve lembrar-se de piscar mais. Lopes comenta que, em média, nós piscamos cerca de 20 vezes por minuto, mas, no computador, piscamos menos. 'Nós piscamos cerca de 20 vezes por minuto, mas, em frente ao computador, piscamos menos' Quirino de Jesus Lopes O oftalmologista lembra que outras situações também podem provocar esta síndrome, como ler um livro e dirigir na estrada. “São situações em que a pessoa pisca menos”, conta. Para aqueles que trabalham usando o computador em ambiente fechado com ar-condicionado, a situação pode se agravar, aumentando o ressecamento. De acordo com Lopes, o aparelho de ar-condicionado filtra a umidade do ar. “Se a umidade está baixa, piora. Pode perceber que se é um dia chuvoso, alivia a sensação de ressecamento”. Para aqueles que puderem, a sugestão é diminuir o tempo de uso do computador e trocar o ar-condicionado por uma sala arejada naturalmente. “Dando os intervalos, além de beneficiar os olhos, a pessoa vai fazer movimento, alongar os braços, pescoço, acaba evitando outras lesões, como a LER (Lesão por Esforços Repetitivos)”, completa. Se o ressecamento estiver aliado a outras doenças nos olhos, pode provocar lesões. Olho seco O médico recomenda que é fundamental sempre procurar por ajuda de um especialista. Muitas pessoas podem confundir a Síndrome do Uso Excessivo do Computador com a doença do Olho Seco. Segundo Lopes, são duas situações diferentes, e neste segundo caso, a doença pode agravar a saúde dos olhos. Como ele explica, nós temos uma quantidade de produção de lágrimas. Quem tem a doença do Olho Seco, as glândulas produzem pouca lágrima ou uma lágrima de baixa qualidade. “A lágrima não é só água. Tem proteína, sais minerais, antibióticos naturais e gordura para lubrificar os olhos. Com essa deficiência, lesões podem acontecer, independente se usa ou não o computador". Lopes argumenta que todos devem procurar o oftalmologista, pelo menos, uma vez por ano e que todas as crianças devem passar pelo médico até os quatro anos de idade. “Mesmo que os pais achem que está tudo bem, é ideal fazer exames para um possível diagnóstico precoce”. O médico também lembra que colírio só deve ser adquirido com receita médica. “Isso é um medicamento. Tem várias fórmulas de colírios para cada situação”, conta. Até umedecer os olhos com água de torneira não é bom, segundo ele, pois tem muito produto químico na água e, também, bactérias.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

É possível manter o plano de saúde após demissão

Aposentado demtiido sem justa causa ganha na Justiça direito de manter plano inalterado, mesmo após adiamento da Resolução a respeito

Planos devem manter a cobertura e a mensalidade integral para demitidos e aposentados


A Justiça de São Paulo concedeu a um aposentado demitido sem justa causa o direito de manter seu plano de saúde por tempo indeterminado depois que a operadora, a Fundação de Saúde Itaú, tentou enquadrá-lo em outro perfil de plano e reajustar a mensalidade em mais de 300%.

Dessa forma, ele acabou se beneficiando do que dizem os artigos 30 e 31 da Lei dos Planos de Saúde, regulamentados na Resolução que vigorará a partir de junho: o direito de os aposentados e demitidos sem justa causa manterem seu plano de saúde empresarial nas mesmas condições, desde que paguem a mensalidade integral, ou seja, a sua parte mais a da empresa. O benefício também se estende aos dependentes, mesmo em caso de morte do titular.

Para os aposentados que contribuíram para o plano em função do emprego por dez anos ou mais, o plano pode ser mantido de forma vitalícia; para aqueles que contribuíram por tempo inferior a dez anos, o plano pode ser mantido na razão de um ano para cada ano de contribuição; e para os demitidos sem justa causa não aposentados, a manutenção do plano se dá por um período equivalente a um terço do tempo de contribuição, com um mínimo de seis meses e um máximo de 24 meses.

A regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei de Planos de Saúde deveria ter entrado em vigor em fevereiro, mas a pedido das entidades que representam as operadoras de planos de saúde, só valerá a partir de junho. As operadoras alegam que o tempo de 90 dias inicialmente estipulado para que elas se adaptassem não foi suficiente. Mesmo assim, quem se sentir prejudicado pode entrar com uma ação.

“No nosso entendimento, a questão extrapola os artigos 30 e 31, porque prevê um agravamento da situação do aposentado que a lei não autoriza. O objetivo do legislador era assegurar ao aposentado o direito à assistência médica”, explica o advogado Périsson de Andrade, responsável pelo caso do aposentado que ganhou a causa em São Paulo e também por outros casos parecidos.

Entenda o caso

O aposentado era funcionário do banco Itaú e se aposentou em fevereiro de 2011, tendo sido demitido no mês seguinte sem justa causa. Por cinco meses, conforme determina o sindicato dos bancários, o aposentado manteve o plano, pagando a mensalidade integral no valor de 610 reais para ele e sua esposa. Após esse período, no entanto, a operadora rebaixou seu plano e aumentou a mensalidade referente a duas pessoas para 1.975 reais.

O aposentado reclamou e alegou que conhecidos seus de mesma idade e não aposentados conseguiram manter a mensalidade de 610 reais após serem demitidos. A operadora, então, fez a correção do plano e do valor. No mês seguinte, porém, novamente o plano foi rebaixado e o valor elevado, o que motivou o aposentado a entrar na Justiça.

De acordo com Périsson de Andrade, em sua contestação, a Fundação de Saúde Itaú admitiu que o plano tem regras de cálculo diferentes para aposentados, ex-empregados e empregados ativos. “O aposentado é colocado em um grupo de maior sinistralidade pela operadora. Na contestação eles alegam que a lei não limita o valor da cobrança”, diz o advogado. “Depois de ler a contestação, em que a Fundação admite seus procedimentos, o juiz rapidamente sentenciou em favor do segurado”, completou.

Na sentença, o juiz Márcio Teixeira Laranjo, da 15ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo, diz que, pela lei, “o direito do autor está condicionado em ele assumir a co-participação da empregadora e só! Neste caso, a operadora agregou o aposentado em outra carteira, sem co-participação, mas a mensalidade foi majorada em razão da maior sinistralidade do grupo. O artigo 31 da Lei nº 9.656/98 não é, portanto, respeitado”.

Ainda cabe recurso da Fundação de Saúde Itaú. De acordo com Périsson de Andrade, se não houver confirmação do Tribunal de Justiça de São Paulo, a questão será levada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Procurada, a Fundação de Saúde Itaú ainda não havia se pronunciado até a publicação desta matéria.

Ex-funcionário deve ser notificado

Ao ser desligado da empresa ou se aposentar, o funcionário tem 30 dias para receber um aviso da empresa para que possa optar pela continuação ou não do plano vigente. Segundo Périsson de Andrade, porém, isso muitas vezes não acontece. “As empresas, assim como as operadoras de planos de saúde, não gostam dessa norma da manutenção do vínculo. Não só ela onera mais as operadoras como também onera a empresa, já que o ex-funcionário fica amarrado à apólice coletiva”, explica o advogado. Assim, a presença de muitos aposentados na apólice da empresa aumenta sua sinistralidade e, consequentemente, aumenta o custo da apólice.

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/saude

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Lente evita óculos depois de catarata

Implantada por cirurgia ocular, não precisa ser substituída nunca




















Rio - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova lente multifocal para cirurgia de catarata que corrige ao mesmo tempo vista cansada e astigmatismo. Segundo o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz, a lente, apesar de não estar disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é mais barata do que a manutenção e uso de óculos multifocais.

A catarata leva à cegueira e surge a partir dos 60 anos. A maioria dos portadores da doença também sofrem de vista cansada — que dificulta a visão de perto — e astigmatismo — alteração na curvatura da córnea que desfoca a visão de perto e longe. Por isso, segundo Queiroz, o uso de lente monofocal na cirurgia de catarata não soluciona o problema de visão.

A nova lente corrige até três graus de astigmatismo. “Pode parecer pouco, mas é o suficiente para eliminar a necessidade de usar óculos após a cirurgia de catarata para a maioria das pessoas”, assegura o oftalmologista.

De acordo com o médico, a principal diferença em relação às lentes já existentes é a apodização: um dispositivo capaz de regular a quantidade de luz que chega à retina independentemente do tamanho da pupila.

“Isso é importante pois, com a idade, a capacidade da pupila dilatar e contrair diminui. Por isso passamos a ter mais aversão à luz durante o dia e, à noite, maior ofuscamento. Com o uso dessa lente, esses problemas são corrigidos”, explica.

O preço, a princípio, é salgado: R$ 3,5 mil cada lente,para cada olho. Mas, segundo Queiroz, compensa. “Óculos multifocais custam cerca de R$ 2 mil e devem ser trocados a cada um ano e meio. A lente não é trocada nunca”.

Fonte:(O DIA ONLINE) http://www.dirigida.com.br

quarta-feira, 28 de março de 2012

Paciente espera cirurgia para catarata desde 2009

Por: Osiris Reis
osiris@diariopopular.com.br

Foto: Moizés Vasconcellos
A aposentada Edi de Oliveira Godinho, de 71 anos, aguarda desde 2009

A demora do Sistema Único de Saúde (SUS) torna-se comum na vida das pessoas que possuem os atendimentos públicos como a única alternativa. A aposentada Edi de Oliveira Godinho, de 71 anos, aguarda desde 2009 por uma cirurgia de catarata no olho direito.

Perdendo gradativamente a visão, a moradora do Sítio Floresta explica que já buscou informações sobre a situação de sua requisição e até agora foi orientada a esperar. Assim como ela, aproximadamente 400 pacientes aguardam na fila, sem saber quando terão a visão normalizada novamente.

Em outubro de 2011, a aposentada foi chamada pela Secretaria de Saúde na Beneficência Portuguesa e informada de que precisaria fazer a cirurgia com urgência. Com os exames e requisições nas mãos, Edi tem na ponta da língua todos os desdobramentos que deveriam ter resultado na cirurgia.

Ardência e cansaço nos olhos, além da perda da visão quase que totalmente do olho direito são os principais sintomas que tornam a vida da aposentada cada vez mais difícil.

Contraponto
A expectativa da Secretaria de Saúde é acabar com a demanda reprimida em no máximo cinco meses. De acordo com a responsável pela pasta, Arita Bergmann, o investimento do Ministério da Saúde irá proporcionar a criação de mutirões oftalmológicos na cidade. Além das 30 cirurgias mensais contratualizadas pelo município, mais 50 serão executadas pelas equipes médicas. A expectativa é que o número de cirurgias mensais suba para oitenta.

Fonte:http://www.diariopopular.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?id=6¬icia=50127

terça-feira, 6 de março de 2012

Na moda entre jovens, óculos de falso grau podem trazer risco à visão

Segundo o membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Dr. Denis Ramos, o acessório que caiu no gosto dos jovens de todo o mundo deixa dúvidas quanto à qualidade da lente.















Manaus - Mais do que um estiloso acessório da moda geek, alternativa ou nerd, os óculos de falso grau podem ser um verdadeiro vilão da saúde ocular.

Segundo o membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Dr. Denis Ramos, o acessório que caiu no gosto dos jovens de todo o mundo deixa dúvidas quanto à qualidade da lente.

"Existem óculos que realmente não tem grau, em que o índice refracional não compromete a visão. No entanto, se a procedência da lente for duvidosa, podem oferecer distorções na função visual", declarou.

Para o estudante Gabriel Miranda, o item é sempre utilizado quando deseja mudar um pouco o visual. "Eu o utilizo à noite, quando quero fazer um estilo diferente. O meu eu comprei em uma ótica mesmo, por isso nunca senti nenhum desconforto".

De acordo com o médico, o uso contínuo de óculos aparentemente sem grau pode ocasionar desconforto à visão, denunciando a falta de qualidade do material. "As distorções na função visual ocasionam alguns sintomas, o principal é deles é a astenopia, dor de cabeça associada à dificuldade visual", disse.

Segundo o médico, uma vez que estes itens não possuem proteção UVA e UVB, os olhos estarão expostos à maior incidência de raios solares, comprometendo também a saúde.

"A incidência de raios solares não dão repercussão imediata. O problema é que esses danos são cumulativos e só aparecem em idade avançada. Nós, que vivemos em uma região extremamente ensolarada, temos que ter preocupação com a proteção contra os raios solares", destacou Denis.

Apesar dos riscos, ainda existe a possibilidade de manter o estilo sem comprometer a visão. Para o médico, evitar os camelôs e produtos sem registro é o caminho certo.

"Assim como os óculos escuros, sugerimos que os pacientes comprem sempre em óticas de respaldo, certificado, com autorização da Covisa e o registro na Anvisa. Se o paciente compra material sem saber a procedência, ele pode, inclusive, estar comprando um material que foi descartado pela ótica de respaldo, mas que acabou caindo no mercado e sendo vendido como mercadoria própria ao uso", concluiu.

Fonte: http://www.d24am.com/noticias/saude/oculos-de-falso-grau-podem-trazer-risco-a-visao/52110

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