terça-feira, 5 de dezembro de 2017

CENTRO CIRÚRGICO ESPECIALIZADO EM CATARATA - CURITIBA PR

CENTRO CIRÚRGICO ESPECIALIZADO EM CATARATA - AGORA EM CURITIBA -PR  


















O CENTRO ESPECIALIZADO EM CIRURGIA DE CATARATA DE CURITIBA
 oferece diagnóstico multidisciplinar e tratamento com alto padrão técnico-científico. Possuí ampla estrutura, Consultórios e Centro de Diagnósticos equipados com tecnologia moderna.Possui equipamentos específicos que foram implementados aos tradicionais, essas novidades tornam a consulta oftalmológica dinâmica moderna e personalizada.

Atende convênios e para Pacientes Particulares possui um diferencial o Pacote Cirúrgico Oftalmológico da Cas Saúde com (planos exclusivos em preços e condições) o pacote já inclui a consulta os exames pré-operatórios (oftalmológicos), lente intraocular impostada (flexível e dobrável, não requer pontos) e todos honorários médicos. Possibilita que a cirurgia seja realizada de forma acessível para quem não possui convênio médico, com desconto para pagamento a vista ou parcelamento em até 10 vezes.
Caso o paciente opte pela Cirurgia de Catarata a Laser oferece excelentes condições.

O Centro Especializado trabalha com as melhores marcas do mercado e com o que existe de mais moderno em equipamentos. Lente Intra Ocular Multifocal, Monofocal, Tórica e Lente Intraocular Trifocal importada para realização de cirurgia oftalmológica.
A consulta de avaliação e os exames pré-operatórios são realizados pelo próprio médico cirurgião, trazendo assim confiança e segurança aos pacientes.











Atendimento Particular e Convênios 
Atendimento especializado ao paciente ou responsável (Dúvidas,Esclarecimentos), segunda a sexta - 09:00hs às 18:00hs

Nosso Atendimento é Diferenciado por telefone, WhatsApp ou no "fale conosco" você será atendido por um profissional especializado.
Esclareça suas dúvidas com nosso Administrador sobre:
  • Preço particular
  • Cobertura do Convênio
  • Tipos de lentes Intra Oculares
  • Como é feita a Cirurgia de Catarata
  • Sobre tempo para operar conosco *(geralmente 1 semana)
  • Sobre equipe médica, Cirurgiões *(Professores e Palestrantes)
                                                                                         
Será um prazer atendê-lo

Acesse nosso site :

 
(11) 
9.5789-8633


CURITIBA - PR  Atende os ConvêniosALL SUL 
AMA SAÚDE 
AMIL 
ASPP 
ASSEFAZ 
CAIXA SAÚDE 
CAPE SAÚDE 
CASSI 
CONAB 
COPEL 
CORREIOS 
ELETROBRAS 
ESTIVA 
FUSEX 
ITAIPU 
MARITIMA 
PARANÁ CLÍNICAS 
PROMED 
RENNER 
SANEPAR 
SINAM 
SINOSPETRO 
UNIMED 
VOAM 

WALMART




quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Catarata: Cegueira reversível

A catarata responde por 48% dos casos de perda de visão

Maior causa de cegueira reversível, a catarata responde por 48% dos casos de perda de visão no mundo e situa-se entre as especialidades da oftalmologia que vem avançando de forma mais acelerada no sentido de solucionar em apenas um procedimento, mais de um problema visual.

O comentário é do presidente da Sociedade Brasileira de Catarata e Implantes de LentesIntraoculares, o diretor do departamento de catarata do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB), Leonardo Akaishi.
Akaishi frisa que o único tratamento existente para reverter a perda de visão provocada pela catarata é a cirurgia de remoção do cristalino e sua substituição por uma lente artificial intraocular implantada por um procedimento que se chama facoemulsificação. “Quando não tratada, a catarata pode levar à cegueira”, alerta. Após a cirurgia, a visão é restabelecida e o paciente já constata os resultados antes de completar 24horas após a realização do procedimento.

Tipos de lentes – São várias as alternativas existentes para que a cirurgia de catarata seja a mais personalizada possível, adequada à rotina de cada paciente. Akaishi ressalta que há aquelas lentes indicadas para pacientes com histórico de Degeneração Macular Relacionada a Idade (DMRI) na família; as que melhoram a visão ao entardecer e à noite; as que permitem visão equivalente a 30 anos de idade para longe; as que melhoram a visão para perto; as multifocais que corrigem aberrações periféricas e as que permitem boa visão para diferentes distâncias e as tóricas que corrigem o astigmatismo existente.

Estilo de vida – Os recursos oferecidos pela variedade de lentes se traduzem em maior benefício ao paciente, quando o oftalmologista leva em consideração o estilo de vida do portador de catarata, constata Akaishi. Ele comenta que as lentes devem ser programadas de acordo com os objetivos do paciente. Se dirige de dia, a lente indicada para o implante é diferente da sugerida para quem dirige muito à noite. Se o paciente gosta de jogar cartas, ler, distrair-se ou trabalhar em frente ao computador, praticar esportes sem óculos e sob quaisquer condições de luminosidade a indicação também tem suas peculiaridades. Às combinações de lentes intra-oculares de diferentes resoluções, é que são denominadas “mixing and matching”. Trata-se de uma associação de lentes implantadas em substituição ao cristalino no ato da cirurgia para el iminação da catarata e que, em 96% das vezes, também elimina a necessidade de óculos.

Cristalino opaco – A catarata caracteriza-se pela opacificação do cristalino, lente natural do olho que focaliza a luz conduzida até a retina para formar as imagens. O olho jovem permite este foco nítido. Com o passar dos anos, próximo dos 60, a luz já não chega tão clara e a visão fica borrada em consequência do amarelamento do cristalino. Este fenômeno é a catarata e faz com que os raios de luz se espalhem e alterem as zonas de foco.

Todos os anos surgem cerca de 552 mil novos casos de catarata no Brasil.

Deficiência visual – A deficiência visual concentra o maior número de portadores de necessidades esp eciais no Brasil e o último levantamento do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) mostra que 60% dos casos de cegueira poderiam ser evitados e 20% revertidos. De acordo com dados do IBGE, 16,6 milhões de brasileiros têm limitações visuais, possuem baixa visão ou são cegos. O número representa 70% do universo de portadores de todas as deficiências no País.


Fonte:http://www.rius.com.br/artigo.php?sessao=Informacao&categoria=Saude-dos-Olhos&titulo=Catarata:-Cegueira-reversivel&id=9588

___________________________________________________

Anúncios:
CENTRO ESPECIALIZADO EM CIRURGIA DE CATARATA

Pacote oftalmológico particular incluso:
Consulta, exames pré-operatórios
Lente intra ocular importada
Honorários médicos do cirurgião e anestesista
PARA INFORMAÇÃO E AGENDAMENTOACESSE
WWW.CIRURGIADECATARATASP.COM
(11) 5812-6895


FAÇA UM TOUR VIRTUAL  E CONHEÇA MELHOR A ESTRUTURA DO CENTRO CIRÚRGICO.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Cirurgia de miopia: O convênio cobre?

Saiba em qual situação o convênio pode cobrir a cirurgia de miopia.


Nos últimos anos, a ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar divulgou uma série de alterações nas disposições regulatórias do setor de prestação de serviços de saúde. Com tantas modificações, muitos contratantes ainda têm dúvidas de quais são, de fato, os procedimentos obrigatórios a serem oferecidos pelas centenas de convênios médicos, seguros, empresas de planos de saúde, hospitais e clínicas de todo o Brasil. Uma das dúvidas mais frequentes com relação às novas disposições é se o plano de saúde está obrigado a cobrir a cirurgia de miopia.
Segundo dados da Revista Istoé, o Brasil possui aproximadamente 37 milhões de usuários de óculos prescritivos ou lentes corretivas (número que o coloca como quinto maior país do mundo em usuários). Em um universo tão imenso de interessados, vale a pena esclarecer sobre as questões que ainda podem estar pendentes.
Em janeiro de 2012, a ANS determinou no Diário Oficial da União que os convênios médicos incluíssem mais de 70 novos procedimentos nos planos básicos. Entre eles estão o transplante de medula óssea, o teste de HAM e consultas com psicólogo, por exemplo.
Entretanto, mesmo com as inserções de novos procedimentos, a cirurgia de miopia continua fora da lista. Na verdade, a agência reguladora obriga os convênios médicos a cobrirem a cirurgia apenas em casos de miopia estável e superior a cinco (5) graus. Abaixo dessa quantia, o procedimento é considerado mera correção estética e, portanto, fica de fora dos serviços obrigatórios.
Com quase 40 milhões de míopes, o lobby exercido pelos grandes hospitais, clínicas e empresas de saúde do Brasil não foi pequeno desde a determinação do governo federal, já que o impacto nos custos hospitalares é significativo. O certo é que, por enquanto, apenas quem possui alto grau de miopia poderá fazer a reparação por conta das empresas de saúde.
Fonte:http://abcplanosdesaude.com.br/cirurgia-de-miopia/

Links Relacionados:
CONHEÇA MELHOR A CIRURGIA DE CATARATA
PERGUNTAS SOBRE A CIRURGIA DE MIOPIA
TRATAMENTO DA RETINA
VÍDEO SOBRE CIRURGIA DE CATARATA E MIOPIA

____________________________________________________________


Anúncios:
CENTRO ESPECIALIZADO EM CIRURGIA DE CATARATA

        Pacote oftalmológico particular incluso:
ü  Consulta, exames pré-operatórios
ü  Lente intra ocular importada
ü  Honorários médicos do cirurgião e anestesista 
    Para Informação e Agendamento acesse:  www.cirurgiadecataratasp.com



FAÇA UM TOUR VIRTUAL  E CONHEÇA MELHOR A ESTRUTURA DO CENTRO CIRÚRGICO.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

CENTRO ESPECIALIZADO EM CIRURGIA DO JOELHO - Joelho a maior Articulação do Corpo Humano




Joelho – A maior Articulação do Corpo Humano

O joelho é considerado a maior articulação do corpo humano, com pouca estabilidade no esqueleto ósseo e muita flexibilidade. É formado por três ossos: o fêmur (coxa), a tíbia (perna) e um grande osso acessório, a patela (rótula). Os movimentos funcionais do joelho são: flexão (dobrar), extensão, rotação medial (rodar internamente) e rotação lateral (rodar externamente). Para a execução de tais movimentos com estabilidade, o joelho possui algumas estruturas essênciais, que serão citadas a seguir:

Os Meniscos são estruturas fibrocartilaginosas internas do joelho em forma de semi-círculo que repousam sobre a face articular da tíbia, ajudam na distribuição de carga (absorção), estabilidade, lubrificação e sensação de posição e velocidade. Existem dois meniscos em cada joelho (medial e lateral) e a torção pode levar a ruptura deles.

Os Ligamentos são os principais responsáveis pela estabilização do joelho. Situam-se internamente, unem o fêmur a tíbia e são formados por tecido colágeno. Temos dois que cruzam a articulação, e de acordo com a sua inserção na tíbia recebem a sua denominação; o LCA e o LCP. E mais dois que se situam nos compartimentos internos e externos, o LCM e o LCL respectivamente.

O LCA é o Ligamento Cruzado Anterior, comumente acometido nas lesões esportivas, é o principal responsável para impedir a translação anterior da tíbia (ou seja, evitar que a perna vá para a frente).

O LCP é o Ligamento Cruzado Posterior, a sua lesão é mais rara, geralmente associado a traumas de alta energia, é o responsável pela estabilização posterior (ou seja, impede que a perna vá para trás).

O LCM é o Ligamento Colateral Medial, situa-se na borda interna do joelho e é o responsável para evitar a abertura em valgo (dobrar a perna para fora). A sua lesão na maioria das vezes é tratada conservadoramente.

O LCL é o Ligamento Colateral Lateral, situa-se na borda externa do joelho. É o responsável para evitar a abertura em varo (dobrar a perna para dentro). Na maioria das vezes, a lesão deste é concomitante com o comprometimento de outro ligamento. 



Cirurgia de Ligamento Cruzado Anterior - Lesão do LCA

O ligamento Cruzado Anterior,é o ligamento mais lesado do corpo humano. Situa-se internamente no joelho, formado por tecido colágeno, une o fêmur a tíbia. É o principal responsável para impedir a translação anterior da tíbia( ou seja, impedir que a perna vá para a frente).Em razão da sua localização anatômica, é particularmente vulnerável aos traumas, principalmente nos esportes. A sua lesão é uma das mais temidas dos atletas e talvez pelo fato de vivermos no país do futebol, tem um destaque maior na mídia.
Muito freqüente na prática desportiva, principalmente aqueles esportes que exigem mudanças bruscas de direção associada ao contato corporal.

Mecanismo de Lesão
O mecanismo mais comum de lesão do LCA é a torção do joelho, principalmente quando o pé fica preso (fixo) no solo e o corpo gira internamente em relação a perna (abdução, flexão e rotação externa). Também podemos ter outras maneiras de lesionar como: agachamento, hiperflexão do joelho e traumas diretos no joelho (pancadas), além de outros tipos de mecanismos. O grau de energia realizada nesta torção irá determinar a sua  lesão parcial ou total, assim como o acometimento ou não de outras estruturas do joelho (meniscos, cartilagem e outros ligamentos).

Diagnóstico
O paciente geralmente chega no consultório, referindo torção durante a prática esportiva (futebol na maioria das vezes) seguida de um estalido audível ou perceptível no momento do trauma, derrame articular (inchaço) e a incapacidade de retornar à atividade. Com estes dados, já temos 80% de chances de ter lesionado alguma estrutura interna do joelho. Esse percentual aumenta, se com o passar dos dias surge um novo sintoma, que por muitos é citado como “falseio” ( falta de confiança) decorrente da falta da integridade do LCA.
Para a avaliação da integridade do LCA existem inúmeros testes, os testes mais utilizados são as manobras de Lachman, gaveta anterior e os testes provocativos da subluxação femorotibial.
A Ressonância magnética é frequentemente utilizada para confirmar o diagnóstico da lesão do LCA. Porém, de acordo com alguns estudos americanos, nem sempre é um exame pré-operatório fundamental quando a história clínica e o exame físico deixam claro o diagnóstico.

Tratamento
Na fase aguda da lesão, o tratamento consiste em reduzir o edema (inchaço) do joelho, através de repouso, uso de gelo, enfaixamento e elevação do membro; pode-se administrar antiinflamatórios e analgésicos como sintomáticos.
Com relação à escolha do tratamento, deve-se levar em consideração fatores relativos ao paciente, como sexo, idade, ocupação, nível de participação esportiva, lesões intra-articulares associadas, grau de frouxidão do joelho (lesão parcial ou total) e expectativas para o futuro.
Nas rupturas parciais, a conduta para o tratamento depende da quantidade lesionada e do sintoma de falseio do atleta. Se não houver a sensação de falseio e instabilidade, e durante o exame do atleta o médico constatar pouca frouxidão, pode ser tentado o tratamento sem cirurgia com reabilitação muscular e exercícios de propriocepção (fisioterapia, ver protocolo em reabilitação), mas sempre deixando claro ao atleta que o ligamento não é mais o mesmo e que a ruptura completa poderá ocorrer. Este tipo de tratamento (conhecido como conservador) também pode proporcionar um nível de função satisfatório àqueles pacientes que não desejam retomar qualquer tipo de atividade física.
Quando o ligamento cruzado anterior se rompe totalmente, o tratamento é cirúrgico na maioria dos casos, pois há a necessidade da sua reconstrução (este ligamento não tem a capacidade de se regenerar e colar sozinho). O planejamento cirúrgico na reconstrução do LCA começa com a escolha do enxerto. Existem dois tipos de enxertos que podemos utilizar e são retirados do próprio paciente (auto-enxertos): o Patelar (terço central do tendão patelar) e os tendões do Semitendíneo e do Grácil( retirados da parte interna da coxa). Os estudos demonstram resultados muito similares entre ambos os enxertos. Em relação ao método de fixação (pinagem), existem muitos descritos e a escolha depende do cirurgião e do enxerto escolhido.
Temos optado pela Reconstrução do LCA com os tendões do Semitendíneo e Grácil nas rupturas primárias ( primeira lesão) e a Reconstrução do LCA com o tendão Patelar nas re-rupturas.

Diferentemente do passado, nos dias atuais, sabemos que o tratamento da lesão deste ligamento, permite o retorno a prática da atividade esportiva pré-lesão. Porém a dedicação, disclipina e responsabilidade no seguimento do protocolo de reabilitação pós operatória na fisioterapia, são determinantes para atingirmos este objetivo.

Cirurgia de Ligamento Cruzado Anterior - Lesão do LCP


ANATOMIA - 
Este ligamento não é tão frequentemente lesionado quanto o LCA, porem atualmente devido ao grande número de acidentes de trânsito envolvendo motociclistas, esta lesão tem aumentado significativamente. Outra causa de lesão seria por trauma esportivo, (rugby e futebol americano). O ligamento cruzado posterior é uma estrutura intra-articular e extrassinovial. Tem 32 a 38 mm de comprimento com 11mm2 de área de secção transversa no seu terço médio. Sua origem femoral e inserção tibial têm área até três vezes maior que essa espessura. O ligamento pode ser dividido funcionalmente em dois feixes (ou bandas), sendo um deles mais largo e anterolateral (origem anterior no fêmur e inserção lateral na tíbia) e outro menor e posteromedial (origem posterior no fêmur e inserção medial na tíbia) . Outras pesquisas ainda mostram que o ligamento é composto por fibras contínuas que formam três ou até quatro bandas. A origem do ligamento é no aspecto anterolateral do côndilo femoral medial, um centímetro proximal à superfície articular e a sua inserção é no aspecto posterior da metáfise tibial aproximadamente a um centímetro distal à linha articular e 7mm anterior à cortical posterior da tíbia.


BIOMECÂNICA - 
O ligamento cruzado posterior é restritor primário da translação posterior da tíbia, sendo a banda anterolateral a maior responsável por esta característica. Foi comprovado que o ligamento não é uma estrutura isométrica mantendo as fibras anterolaterais tensas e mais verticais em flexão e as posteromediais tensas e mais verticais na extensão.


MECANISMO DE LESÃO -
Traumas de alta e baixa energia podem levar à lesão do ligamento cruzado posterior. Nos acidentes automobilísticos as lesões em geral ocorrem com uma força direta sobre a região anterior da tíbia proximal no joelho fletido. Neste tipo de trauma uma abrasão anterior característica pode estar presente. Lesões de baixa velocidade acontecem em atividades esportivas com hiperflexão e com hiperextensão do joelho. Quando a ruptura ocorre, ela é tipicamente intrasubstancial.

EPIDEMIOLOGIA - 
A incidência da lesão do ligamento cruzado posterior varia dentre diversas publicações entre 1% e 44% das lesões agudas no joelho. Na população em geral é de 3%, e 37% entre os pacientes com hemartrose. Como já citado anteriormente, as lesões estão presentes em pacientes vítimas de acidentes automobilísticos, principalmente, e em atletas.

DIAGNÓSTICO

Clínica
A história e o mecanismo do trauma levam a suspeita diagnóstica. No exame físico do paciente com trauma agudo está presente, tipicamente, o edema e o derrame articular, além da dor à flexão do joelho na região posterior do mesmo. A gaveta posterior se mostrou a teste mais sensível para o diagnostico da lesão. Este é realizado com o joelho em 90º de flexão fazendo-se força sobre a tíbia proximal no sentido anteroposterior. A posteriorização da tíbia é graduada como I quando está entre 0 e 5mm, grau II quando entre 5 e 10mm e grau III quando é maior que 10mm. As lesões grau III têm, em geral, lesões ligamentares e capsulares associadas. Nestes casos o exame do compartimento posterolateral com, por exemplo, a avaliação comparativa da amplitude de rotação externa dos membros é essencial.

Radiologia
A ressonância magnética é o exame mais sensível e especifico para lesões agudas, atingindo próximo de 100% de acurácia em alguns estudos. O exame aponta o local da lesão (avulsão no fêmur ou na tíbia, ou intrasubstancial) e ainda avalia as outras estruturas do joelho como os demais ligamentos, os meniscos e a cartilagem. Nas lesões crônicas, a ressonância pode não mostrar a perda de continuidade do ligamento e é menos importante que a história e o exame físico para definir o diagnóstico e o tratamento.


TRATAMENTO - 
Apesar do grande avanço no conhecimento da anatomia e biomecânica deste ligamento o tratamento do cruzado posterior ainda é um assunto controverso. Os objetivos da reconstrução incluem a restauração da estabilidade e função do joelho, as quais podem ser obtidas em muitos casos com o manejo não cirúrgico.

Tratamento Não Cirúrgico
Classicamente indicado a pacientes com lesões agudas isoladas graus I e II. Sendo o exame físico e a ressonância magnética cruciais para confirmação da lesão isolada.
O manejo não operatório baseia-se inicialmente em imobilização do joelho em extensão por volta de 4 a 6 semanas, com posterior fortalecimento do quadríceps e carga progressivos, estando o paciente apto à retornar as atividades em média 3 a 4 meses após a início do tratamento.

Tratamento Cirúrgico
Lesões combinadas do ligamento cruzado posterior, principalmente com o compartimento posterolateral, avulsões e lesões grau III isoladas sintomáticas são de indicação cirúrgica. As indicações cirúrgicas têm aumentado após estudos que mostraram deteriorização da função do joelho em longo prazo com o tratamento não cirúrgico e com a evolução das técnicas cirúrgicas apresentando, cada vez mais, melhores resultados. A insuficiência do ligamento levaria ao aumento na pressão e degeneração principalmente dos compartimentos femoropatelar e medial.
Os métodos cirúrgicos para reconstrução do LCP podem ser divididos de acordo com número de bandas reconstruídas (uma banda ou duas bandas), método de fixação na tíbia (método transtibial ou método “inlay”) e método de confecção do túnel femoral (método “inside-out” e método “outside-in”).
A idéia da dupla banda tem como fundamento a anatomia do ligamento que possui feixes não isométricos com uma origem tibial e duas inserções femorais. Recentes estudos biomecânicos mostraram superioridade da dupla banda nos testes em cadáver.
O método de fixação “inlay” surgiu com alternativa à fixação transtibial. Esse método basea-se na confecção artroscópica de túneis femorais e fixação por via aberta da porção óssea do enxerto diretamente sobre a tíbia posterior evitando-se a curva do enxerto (“killer curve”) presente na fixação transtibial que com o passar do tempo “enfraquece” o enxerto segundo alguns cirurgiões.
A confecção do túnel femoral de dentro para fora mostrou desvantagem biomecânica em relação à técnica de fora para dentro, que propicia uma menor angulação no enxerto.

Complicações
A mais comum é frouxidão residual após a reconstrução. A mais séria e temida é a lesão neurovascular intraoperatória, especialmente da artéria poplítea. Outras complicações são artrofibrose, infecção e osteonecrose do côndilo femoral medial.



quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Veja o que acontece quando você dorme com os pés descobertos


Apesar de nos encontrarmos em pleno inverno e algumas regiões do Brasil estarem experimentando noites de temperaturas consideravelmente baixas, saiba que dormir com os pés para fora da coberta é um ótimo negócio para sua saúde. Isso porque a ciência sugere que a temperatura corporal e a qualidade do sono estão relativamente relacionadas.

De acordo com a pesquisadora Natalie Dautovitch, professora de psicologia na Universidade do Alabama, EUA, e porta-voz da National Sleep Foundation, apesar de soar contraproducente para algumas pessoas, dormir com os pés descobertos garante uma noite de sono melhor, já que eles ajudam a manter o corpo em uma temperatura mais baixa. Mais especificamente, você acaba dormindo mais rápido e mais profundamente.
Em entrevista à New York Magazine, Dautovitch afirmou que os pés são umas das melhores partes do corpo quando o assunto é se livrar do calor, e não a cabeça. Eles não possuem pelos, e contêm as chamadas anastomoses arteriovenosas, conhecidas estruturas que ligam as artérias às veias, antes que ambas se reúnam aos vasos capilares. Logo, quando está mais quente, essas estruturas se dilatam para permitir uma maior passagem se sangue para a pele, a fim de resfriá-la.
Segundo a especialista, a temperatura de nosso corpo já começa a cair antes mesmo de dormir (cerca de um a dois graus) e, em seguida, uma nova queda ocorre, mas quando já estamos dormindo. Logo, cobrir completamente o corpo vai aquecê-lo novamente.
Eu acho que é interessante tentar arrefecer nossos corpos”, disse Dautovich. “Colocar o dedo do pé para fora, ou todo o pé, poderia garantir um sono mais restaurador. Fazer isso enquanto tenta pegar no sono pode ser uma forma de conseguir dormir melhor”. De acordo com a Medical Daily, você ainda pode tomar um banho morno antes de deitar ou até mesmo beber algo quente antes de dormir, porque ambos poderão ajudar ainda mais o corpo a esfriar. 
Para uma noite de sono ser considerada boa, a temperatura ambiente deve estar entre 23 e 12 graus Celsius. Você pode garantir isso por meio de ar condicionado, ou deixando o ar bater diretamente em seu corpo, mas os especialistas concordam que deixar os pés mais “frescos” ajuda certamente em obter um sono mais profundo e de melhor qualidade.

Links Relacionados:
CONHEÇA MELHOR A CIRURGIA DE CATARATA
PERGUNTAS SOBRE A CIRURGIA DE MIOPIA
TRATAMENTO DA RETINA
VÍDEO SOBRE CIRURGIA DE CATARATA E MIOPIA

____________________________________________________________


Anúncios:
CENTRO ESPECIALIZADO EM CIRURGIA DE CATARATA

        Pacote oftalmológico particular incluso:
ü  Consulta, exames pré-operatórios
ü  Lente intra ocular importada
ü  Honorários médicos do cirurgião e anestesista 
    Para Informação e Agendamento acesse -  www.cirurgiadecataratasp.com



FAÇA UM TOUR VIRTUAL  E CONHEÇA MELHOR A ESTRUTURA DO CENTRO CIRÚRGICO.