sexta-feira, 23 de março de 2018

6 dicas para exercitar seu cérebro


Já ouviu falar em neuróbica? Adote a prática para manter a sua saúde cerebral


Que é preciso manter o corpo em forma para envelhecer bem, todos sabem. Já o esforço para manter o cérebro em forma, também essencial nessa jornada, acaba ficando um pouco de lado para a maioria das pessoas. A neuróbica, assim como a ginástica para o corpo, é uma série de exercícios desenvolvidos pensando na manutenção da saúde cerebral, que deve ser praticada por todos os que querem viver bem e bastante.

Por que exercitar?
Segundo o coordenador do Laboratório de Educação Cerebral da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Emilio Takase, o cérebro humano passou por uma longa evolução até chegar ao ponto em que se encontra hoje, e sempre foi impulsionado por necessidades que o faziam se exercitar, como a obtenção de alimento, a necessidade de abrigo, a luta. “Hoje, temos tudo sem precisar de muito esforço, ou até mesmo sem precisar mover o corpo. O cérebro entende que não faz sentido gastar energia se temos tudo à mão”, explica ele. O que a neuróbica faz é estimular produção dos hormônios neurotransmissores dopamina, adrenalina e serotonina, o que melhora as conexões entre as células nervosas.

Mais estímulo, mais memória
A diminuição da capacidade de aprender e se lembrar de informações é muito comum dentre idosos, e a coordenadora do Programa Cérebro Ativo do Instituto Sírio-Libanês, Gislaine Gil, lembra que técnicas de estimulação cognitiva ajudam a melhorar a atenção e a memória. “Elas ainda previnem o aparecimento de doenças degenerativas, como a doença de Alzheimer”, afirma.

Pratique
Criadores do termo neuróbica, os pesquisadores americanos Lawrence C. Katz e Manning Rubin, elencam no livro Mantenha seu cérebro vivo (Sextante) 83 exercícios que desafiam o cérebro a sair de sua zona de conforto. A ideia é estimular a realização de tarefas de jeitos diferentes dos habituais. Confira alguns desses exercícios e outros propostos por Takase e Gislaine, que servem para aguçar a memória, o raciocínio lógico e a concentração.

Respire melhor


O ritmo da respiração influencia as oscilações elétricas do cérebro, e praticar a respiração correta é uma maneira de “sincronizar” a frequência cerebral. Para isso, é preciso respirar pelo diafragma em vez do tórax, inspirando pelo nariz até encher o abdome (o que aumenta os batimentos cardíacos) e soltando pela boca por um tempo mais longo, até esvaziar (diminuindo os batimentos).

Fique de pé e caminhe


Ao realizar atividades cotidianas que geralmente fazemos sentados, como conversar, ler e usar o celular em pé ou caminhando, estamos aumentando a frequência cardíaca e ativando o cérebro, que fica alerta. O cérebro precisa se sentir mobilizado para alguma atividade motora cognitiva, emocional ou social e, assim, o “lembramos” que ele tem um corpo todo para cuidar.

Faça diferente


Fazer atividades rotineiras de maneiras diferentes é um meio simples de dar um pouco de trabalho ao cérebro, em vez de apenas fazer com que siga um hábito. Para isso, vale vestir-se de olhos fechados, escrever com a mão “ruim”, trocar o relógio de um pulso para o outro, olhar para fotos de cabeça para baixo, mudar o caminho até o trabalho.

Faça associações


Não lembrar onde estacionamos o carro é normal em todas as faixas etárias, pois é uma ação que fazemos desatentos. Um exercício de associação pode ajudar e ainda estimular o cérebro: se o carro está no segundo andar de garagem (G2) e na vaga F1, memorize algo como “dois gatos e uma foca”. A associação pode ajudar a resolver casos como o esquecimento de uma palavra que estava “na ponta da língua”. Geralmente isso acontece com palavras que usamos pouco. Em vez de insistir em lembrar dela, procure um sinônimo, o que acaba exercitando o vocabulário.

Jogue


Os jogos cognitivos ensinam as pessoas a enxergar os erros que cometem no modo como elas pensam, e servem para medir e desenvolver as capacidades cognitivas e emocionais. Podem ser jogos de tabuleiro (xadrez, reversi, Xo Dou Qi), jogos individuais de desafio (por exemplo, de encaixe, como pentacubos e Tetris), brinquedos sensoriais (que estimulem os sentidos, principalmente para crianças), ou jogos eletrônicos e aplicativos que exercitem memória e estratégia (como Luminosity, Multitasking e Eidetic).

Aprenda artes


Aprender novas línguas ou uma arte, como a dança, são atividades que exigem bastante do cérebro: atenção, memória, imaginação, mentalização, além do treinamento de habilidades de socialização, trazendo bem-estar e afastando sintomas de depressão.

Fonte: www.vivaalongevidade.com.br

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quarta-feira, 21 de março de 2018

Conheça o exame de refração, que calcula o grau dos óculos

O popular teste de vista, o mais realizado no consultório dos oftalmologistas, flagra problemas como miopia e astigmatismo, além de definir o grau da lente.

Chamado por aí de exame de vista ou de grau, o teste de refração ocular é um método não-invasivo aos olhos que detecta quanto a pessoa consegue enxergar e estabelece o grau dos óculos, se eles forem necessários.

Para que serve

Investiga condições que provocam erros de refração no globo ocular. Isto é, no caminho que os feixes de luz atravessam no olho para formar as imagens.
Entre os problemas detectáveis estão a miopia (má visão à distância), a hipermetropia (dificuldade em enxergar de perto) e o astigmatismo (quando a vista fica desfocada). A presbiopia, que se manifesta geralmente após os 40 anos de idade e é apelidada de vista cansada, também é diagnosticada com o exame de refração.

Como é feito

Com dois equipamentos: o autorrefrator, que detecta automaticamente uma prévia próxima do grau real, e o refrator, que é posicionado na frente do rosto. O especialista pede então para a pessoa dizer quais letras enxerga na parede oposta da sala, enquanto troca manualmente as possíveis lentes corretivas e avalia o efeito de cada uma.
Em crianças e adultos jovens, o médico pode dilatar a pupila com um colírio especial minutos antes da prova para diagnósticos mais precisos.

Os resultados

Com base nos dados dos equipamentos e no relato do indivíduo sobre a lente mais confortável no teste, o oftalmologista faz o diagnóstico e dá a receita para os óculos. A prescrição é dividida em OD (olho direito), OE (olho esquerdo), grau esférico e cilíndrico e DNP, distância entre o nariz e as pupilas.

Periodicidade

Indica-se que o exame de refração seja feito pela primeira vez aos 6 meses de idade se o bebê tiver os olhos desalinhados. Caso contrário, ele pode entrar em cena a partir do primeiro aniversário e, depois disso, anualmente para se certificar de que está tudo bem. Mas essa frequência depende muito de uma conversa com o oftalmologista.

Cuidado e contraindicações

Não há restrições absolutas para a realização da prova. Mas fatores como a idade (especialmente no caso das crianças), os colírios que serão aplicados no procedimento, doenças sistêmicas e uso de medicações podem alterar os resultados e devem ser observados pelo médico. Quem usa lente de contatos precisa ficar sem elas por pelo menos três dias antes da avaliação.
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/exame-de-vista-refracao-grau-dos-oculos/

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